UM PROGRAMA DE VIDA NOVA

UM PROGRAMA DE VIDA NOVA

domingo, 28 de novembro de 2010

EVENTO NACIONAL - 2011


ACAMPAMENTO DA PASTORAL DA SOBRIEDADE
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DIAS: 14, 15 E 16 DE OUTUBRO DE 2011

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

NOTÍCIA

  • 3% dos universitários que consomem álcool têm alto risco de dependência, diz estudo (06/10/2010)
  • Cerca de 300 jovens, professores e pesquisadores participaram nesta quarta-feira, em São Paulo, de um seminário sobre o uso de drogas por estudantes universitários. No evento promovido pelo CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), foram apresentados e discutidos os dados do 1º Levantamento Nacional Sobre o Uso de Álcool, Tabaco e outras Drogas entre os alunos de universidades das 27 capitais.
    O estudo foi produzido pela Universidade de São Paulo e financiado pela Senad (Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas) da Presidência da República. Os resultados foram divulgados pela primeira vez em junho e revelaram que metade dos alunos das universidades do país já usou, pelo menos uma vez, alguma droga ilícita.
    Ainda segundo o estudo, nove de cada dez universitários brasileiros já consumiu álcool, a droga mais comum para os mais de 17.000 estudantes entrevistados. Desses, 19% bebem frequentemente e apresentam risco moderado de dependência do álcool, 3% consomem álcool e têm alto risco de dependência.
    "Estes jovens [com alto risco de dependência] precisam de uma intervenção médica já", disse a professora e pesquisadora da USP (Universidade de São Paulo) Camila Magalhães Silveira, palestrante no evento.
    O pesquisador da FMABC (Faculdade de Medicina do ABC) Arthur Guerra de Andrade, um dos responsáveis pelo estudo e que esteve hoje no seminário, disse que, em geral, a questão das universidades é grave. Segundo ele, os universitários são os futuros líderes, mas podem não atingir seus objetivos por problemas causados pela bebida, o tabaco e outras drogas.
    Apesar disso, poucas universidades investem no tratamento ou em orientação de seus estudantes a respeito das drogas. Das 100 instituições de ensino superior de todo país incluídas no levantamento, 28 informaram manter programas para combate às drogas. "Esta questão deveria estar no projeto político-pedagógico de todas as universidades brasileiras", afirmou Márcia Tamosauskas, da UFABC.
  • Autor:
  • Fonte: Agência Brasil

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Crack devora 8,6% dos jovens brasileiros

O cenário epidemiológico do crack no Brasil, segundo o Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas), aponta que 8,6% dos jovens de 9 a 18 anos consomem essa droga. Esse é um alerta para pais, educadores e formadores de opinião em geral. Por isso, o 4º Desafio de Redação do Diário, que começa na próxima quarta-feira, vem com tema tão espinhoso: Crack, Tô Fora!. Correalização da USCS e DAE de São Caetano, com apoio da Ecovias, a proposta é levar para a sala de aula e no seio familiar discussão sobre o assunto, numa forma de conscientizar os estudantes aos malefícios da dependência química.

O uso disseminado do crack no mundo das drogas está relacionado a vários fatores que levam a grave transformação, tanto na oferta quanto na procura. De um lado, o controle mundial repressivo sobre os insumos químicos necessários a sua produção - como éter e acetona - faz os produtores a baratear cada vez mais sua fabricação, com a utilização indiscriminada de outros ingredientes altamente impuros. Quanto mais barata sua produção, mais rentável é sua venda. O crack representa para a população usuária de drogas um tipo de cocaína acessível, pois vendido em pequenas unidades baratas, oferece efeitos rápidos e intensos. Entretanto, a desejada intoxicação cocaína proporcionada pelo crack provoca efeitos de pouca duração, o que leva o usuário a fumar imediatamente outra pedra. Esse ciclo ininterrupto de uso potencializa os prejuízos à saúde física, as possibilidades de dependência e os danos sociais. A inovação no mercado das drogas com a entrada do crack atraiu pequenos traficantes, agravou ainda mais a situação, com o aumento incontrolável de produções caseiras.

Como todo uso de drogas está associado a fatores biopsicossociais, o consumo de crack não é diferente. A pedra vendida geralmente por R$ 5 é derivada das sobras do refino da cocaína. Nenhuma outra substância ilícita tem semelhante poder de dependência. Os danos dela são tão graves que produzem a impressão de que o número de usuários é bem maior.

CONSULTÓRIO DE RUA
Os consumidores são expostos a riscos sociais e a diversas formas de violência. Geralmente, quando os efeitos da droga diminuem no organismo, o dependente sente sintomas de depressão e tem sensação de perseguição. Outros sinais comuns são desnutrição, rachadura nos lábios, sangramento na gengiva e corrosão dos dentes; tosse, lesões respiratórias e maior risco para contrair o vírus HIV e hepatites.

Além de problemas físicos, há os de ordem psicológica, social e legal. Ocorrem graves perdas nos vínculos familiares, nos espaços relacionais, nos estudos e no trabalho, bem como a troca de sexo por drogas e, ainda, podendo chegar à realização de delitos para a aquisição da droga. Há controvérsia se tais condutas socialmente desaprovadas têm relação com o estado de fissura para usar ou se resulta da própria intoxicação. A unanimidade é que o usuário desemboca numa grave e complexa exclusão social.

Como geralmente o viciado não costuma procurar os serviços de Saúde e, por viverem situações de extrema vulnerabilidade, tornam-se facilmente vítimas da dependência e de outros problemas de saúde, começam a ser instalados em vários municípios do Brasil, com recursos federais, os consultórios de rua, que funcionam com equipes multiprofissionais, formadas por integrantes da Saúde Mental, Atenção Básica e Assistência Social. Estas equipes fazem a primeira abordagem para falar com as pessoas e oferecer ações de promoção, prevenção e cuidados básicos em saúde, para mais tarde facilitar o acesso a outros serviços de saúde. "A característica mais importante desta intervenção é oferecer cuidados no próprio espaço da rua, preservando o respeito ao contexto sócio-cultural da população", explica o coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Pedro Gabriel Delgado.

KIT BÁSICO
A proposta tem também como eixo a promoção de direitos humanos e a inclusão social, além de enfrentar o estigma e ampliar as estratégias de redução de danos. "A equipe chega com um veículo e faz o primeiro contato para oferecer cuidados básicos. Para cada um é oferecido um kit que pode ser composto por folhetos informativos, camisinhas, protetor labial para quem tem feridas na boca (devido ao uso do crack). Também podem ser feitos testes rápidos de HIV", explica Pedro Gabriel.

Estabelecido o vínculo, o Consultório de Rua pode encaminhar as pessoas para uma equipe de Saúde da Família, ou a depender do caso, para o Caps (Centro de Atenção Psicossocial) ou Caps-AD (Centro de Atenção Psicossocial - Álcool e Drogas), para que ele receba o apoio. Para dar suporte ao familiar e ao usuário da droga, o Ministério da Saúde também criou o Disque Saúde (0800- 611997) para informações sobre o crack e orientações para tratamento dos usuários pelo SUS.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

NOVA COORDENAÇÃO NACIONAL DA PASTORAL DA SOBRIEDADE
Gestão 2010 – 2014


Dom Irineu Danelon – Bispo Responsável Nacional

Pe. Krüger – Assessor Eclesiástico Nacional

Ana Martins Godoy Pimenta – Coordenadora Nacional

Pe. João Ceconello – Coordenação Nacional de Formação

Aos 31 dias de agosto de 2010 foi eleita a nova Equipe Nacional deCoordenação da Pastoral da Sobriedade gestão 2010/2014 que ficou assim composta:

Conselho Diretor

Bispo Responsável Nacional: Dom Irineu Danelon - SP
Assessor Eclesiástico Nacional: Pe. Idonizete kruger – SC
Coordenador Nacional: Ana Martins Godoy Pimenta - MG
Conselheiro Eclesiástico: Pe. João Roberto Ceconello - PR
Conselheiro Eclesiástico: Pe. Geraldo Magela - SP
Conselheiro Eclesiástico: Pe. Henrique Simão Moniz - MG
Conselheiro Eleito: Mônica Bortolin - SP
Conselheiro Eleito: Ernestina Bites Flores - PR
Assessor Nacional: Silvane Villanova Cecato - PR
Assessor Nacional: Fernando Barboza da Silva - MG

Coordenação Nacional

Bispo Responsável: Dom Irineu Danelon - SP
Assessor Eclesiástico Nacional: Pe. Idonizete kruger – SC
Coordenador Nacional: Ana Martins Godoy Pimenta - MG
Coordenador Nacional Adjunto: Dalva Rodrigues Carvalho - SP
Assessor Nacional: Denise Ferreira de Souza Ribeiro - RJ
Assessor Nacional: Vanir Aparecida Kroetz – RO

Coordenação Nacional de Formação

Coordenador Nacional de Formação: Pe. João Roberto Ceconello - PR
Coordenador Nacional de Formação Adjunto : Ernestina Bites Flores - PR
Assessor Nacional de Formação: Silvane Villanova Cecato - PR

Conselho Econômico

Bispo Responsável: Dom Irineu Danelon - SP
Assessor Eclesiástico Nacional: Pe. Idonizete kruger – SC
Conselheiros Titulares:
Paulo Afonso Magnhago - ES
Doroty Lamar Carnahiba - MT
Eliane Pysklyvicz de Souza - PR

Conselheiros Suplentes:

Victor Rodrigues Oliveira - SP
Ricardo Barros Barreto - SE
Maria da Fé da Silva Marques - AM

Conselho Fiscal

Conselheiros Titulares:
Claudio Edílio Pinheiro da Silva – SP
Pedrina da Silva Santos Guedes – MS
Ronaldo Sérgio da Silveira Filho – PR

Conselheiros Suplentes:
Arlete Schulz da Costa - SC
Elsi Bernadete Müller Gaia - SC
José Luiz de Oliveira Prata – SP

Tesouraria

1ª Tesoureira: Ernestina Bites Fores
2ª Tesoureira: Silvane Villanova Cecato

FNCTC - Federação Nacional das Comunidades Terapêuticas Católicas

Conselho Diretor

Presidente de Honra: Dom Irineu Danelon - SP
Presidente: Pe. Idonizete kruger - SC
Presidente Executivo: Ana Martins Godoy Pimenta - MG
Presidentes de Comunidade Terapêutica: Pe. João Roberto Ceconello - PR
Presidente de Comunidade Terapêutica: Pe. Geraldo Magela - SP

Conselho Consultivo

Conselheiro Eclesiástico: Pe. Henrique Simão Moniz - MG
Conselheiro Eclesiástico: Pe. Edson Campos - MG
Conselheiro Eclesiástico: Frei Márcio Aldo dos Santos - RJ
Conselheiro Eleito: Diácono Paulo Sergio Ferraz - SP
Conselheiro Eleito: Luiz Carlos Rossini - SP
Conselheira Eleita: Vanir Kroetz - MT

Conselho Fiscal

Conselheiros Titulares:
Ronaldo Sergio da Silveira Filho - PR
Valério da Costa - SC
Pedrina da Silva Santos Guedes - MS

Suplentes:
Doroty Lamar Carnahiba - MT
Elsi Bernadete Müler Gaia - SC
Paulo Afonso Magnago - ES

Tesouraria

1ª Tesoureira: Ernestina Flores
2ª Tesoureira: Silvane Cecato

“Que Deus abençoe a todos. E que pela intercessão da Mãe de todas asDores nos dê muita saúde,perseverança, discernimento e que os preferido doPai continuem sendo nossa prioridade.” Sobriedade e Paz, só por hoje, graças a Deus!